Depois da desistência da juíza Vanessa Mateus de concorrer a uma vaga no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), outras mulheres vêm sendo cotadas para substituí-la.
Em dezembro, a magistrada abriu mão da indicação feita pelo STF (Supremo Tribunal Federal) para disputar a presidência da Associação dos Magistrados Brasileiros.
O STF agora deve se reunir para propor um novo nome ao Senado, que tem a prerrogativa de aprová-lo. Uma das prioridades da corte é não perder a oportunidade de aumentar a diversidade no CNMP, um órgão predominantemente masculino e branco.
Algumas das possibilidades que vêm sendo citadas são a secretária-geral do Conselho Nacional de Justiça, Adriana Cruz, que é juíza federal do TRF2, a juíza Flávia Martins de Carvalho, atual ouvidora do STF, a juíza do Distrito Federal Luciana Rocha, a magistrada Lívia Cristina Marques Peres, do TRF1, e a juíza Fabiane Pieruccini, do TJ do Paraná.
Ainda não há data para que o STF faça a indicação, mas a expectativa é que ocorra em breve.
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