A defesa de Filipe Martins, um dos denunciados na suposta trama golpista, vai apresentar notícia-crime contra o ministro Alexandre de Moraes (STF), o procurador-geral da República, Paulo Gonet, e agentes da Polícia Federal por abuso de autoridade e coação, entre outros crimes.
O motivo é a informação, que consta nos autos da delação premiada de Mauro Cid, de que em outubro de 2023 houve a quebra de sigilo de celulares de Martins, incluindo dados de geolocalização.
Isso provaria, segundo a defesa, que havia conhecimento por parte das autoridades de que o ex-assessor de Jair Bolsonaro (PL) não deixou o Brasil no final de 2022.
A suposta viagem dele aos EUA foi a base da decretação da prisão preventiva de Martins por Moraes em fevereiro de 2024, citando risco de fuga. A prisão foi pedida pela PF e teve a concordância de Gonet. Martins ficou na cadeia durante seis meses, até ser liberado mediante medidas cautelares.
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