A indicação do diplomata Marcelo Costa para a chefia de gabinete da ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, deve ajudá-la a ter uma relação mais fluida com Fernando Haddad, da Fazenda, após farpas trocadas com o colega quando ela presidia o PT. O partido chegou a reclamar do “austericídio” da política econômica em um documento.
Costa tem estreita ligação com Haddad, com quem trabalhou quando o atual ministro era prefeito de São Paulo (2013-16).
Na gestão municipal, o diplomata de carreira foi assessor internacional do prefeito e chefe de gabinete-adjunto. Desde então, manteve-se em contato com Haddad em outros cargos que exerceu na gestão pública, inclusive na Casa Civil.
Ele também tem experiência ao lidar com parlamentares, o que deve ajudar Gleisi na interlocução com o Congresso.
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