O PT e partidos aliados pretendem usar a decisão do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) de ficar nos EUA para tentar grudar nele a imagem de covarde.
“Foi só a gente bateu o pé e ele correu assustado. Não foi uma atitude das mais corajosas, não”, diz o líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), que foi o principal articulador da campanha para que Eduardo não assumisse a presidência da Comissão de Relações Exteriores da Casa.
O argumento do petista é que Eduardo vem cometendo crime de lesa-pátria ao pregar que os EUA apliquem sanções contra autoridades brasileiras, como os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal).
Segundo Lindbergh, Eduardo não está sendo perseguido, apenas fugiu. “Ele não é denunciado, não tem nada, só tinha havido um pedido nosso para não assumir a comissão. E mesmo assim voou para longe”.
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