A CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), ligada ao PC do B, coloca em dúvida a realização de um ato unificado de 1º de Maio com outras centrais.
“Seguimos confiantes que o caminho é a unidade, respeitada a diversidade. Se a CUT indica uma atividade no ABC e a Força Sindical no Campo de Bagatelle, aí temos um imbróglio entre nós a ser resolvido”, afirma o presidente da central, Adílson Araújo.
Segundo ele, “a CTB defende que é necessário uma compreensão mais ampla dos dilemas que afligem a classe trabalhadora”.
Araújo diz que a situação da categoria piorou sobretudo nos governos de Michel Temer (MDB) e Jair Bolsonaro (PL). E também criticou Lula (PT) pelo aumento real do salário mínimo ficar limitado a 2,5%, reduzindo, assim, o poder de compra dos funcionários
“As contrarreformas trabalhista, da Previdência e a terceirização generalizada desfiguraram a legislação trabalhista brasileira”, afirmou o sindicalista.
“O aumento da precarização, adoecimento e a desregulamentação do trabalho nos cobram maior articulação e interlocução com o conjunto da classe trabalhadora, portanto para nós é imperativo um maior diálogo com a sociedade, com o povo”, prosseguiu.
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